Evento
Inácio de Loyola Brandão sobe ao palco do Teatro de Pirenópolis, acompanhado da filha, Rita Gullo, no sarau lítero-musical “Solidão no Fundo da Agulha”
A apresentação, que acontece no dia 5 de junho de 2016, marca o lançamento da VIII Edição da Flipiri.
A criação do espetáculo cênico musical, “Solidão no Fundo da Agulha”, foi inspirado no livro de autoria de Inácio e de mesmo nome, lançado em 2013, que traz memórias da infância do escritor relatadas em crônicas. A apresentação passeia por momentos de poesia, drama, mistérios, alegrias e surpresas, entremeados por canções na interpretação de Rita Gullo.
No repertório da apresentação, pinçado do próprio, livro estão desde boleros a músicas como “Amado Mio” (Doris Fisher e Allan Roberts), “Valsinha” (Chico Buarque e Vinicius de Moraes), “Que reste-t-il de nos amours?” (Charles Trenet) e muitas outras. Da criação deste projeto, o livro ganhou uma nova edição com um CD encartado e também fotos de Paulo Melo Jr., feitas especialmente para os textos.
Ficha técnica: Sarau Lítero-musical Solidão no Fundo da Agulha com Ignácio de Loyola Brandão, textos; Rita Gullo, na voz; e Edmilson Capelupi, no violão de 7 cordas. Direção de Marcelo Lazaratto; Florência Saraiva, técnica de som; Produção Executiva de Ana Carolina Raymundo e Lili Molina; Direção de Produção de André Canto; e Realização da Canto Produções.
Serviço: Apresentação: 5 de maio de 2016; Local: Teatro de Pirenópolis; Capacidade: 230 pessoas; Horário: 19h; Duração: 70 minutos; Classificação: 12 anos; Ingresso: Entrada franca; Informações: (62) 3331.2029.
A VIII Edição da Flipiri
Em 2016, a Festa será realizada em dois momentos
Flipiri Itinerante de 5 a 7 de junho de 2016: Há pouco mais de 30 dias, todas as Escolas Públicas de Pirenópolis receberam a doação de livros. Um programa de formação de leitores que atende cerca de 5.600 alunos. Momento no qual professores e coordenadores pedagógicos são estimulados a desenvolverem projetos de leitura em sala de aula. Nos dias 6 e 7 de junho de 2016, as Escolas recebem a visita dos autores destes livros para aulas-palestras com os alunos. Nestas oito Edições da Flipiri, aproximadamente R$ 230 mil em livros já foram doados às Escolas da região.
Festa Literária em setembro: Tema: Literatura e Natureza. Aberta ao público, a Festa se consagra como momento de promoção ao livro, leitura e literatura incluindo palestras, rodas de leitura, oficinas literárias, apresentação do resultado da itinerância, encontro de ilustradores e muito mais. A Flipiri é realizada pelo Instituto Cultural Casa de Autores e a Prefeitura Municipal de Pirenópolis; conta com o patrocínio do Fundo de Arte e Cultura do Estado de Goiás; e é produzida pelo Instituto Pireneus.
Sobre Ignácio de Loyola Brandão
Ignácio de Loyola Brandão, 77 anos, nasceu em Araraquara, SP. Foi jornalista na cidade Natal e indo para São Paulo aos 21 anos, continuou a carreira. Trabalhou no jornal Última Hora, depois nas revistas Claudia, Realidade, Setenta, Planeta, Ciência e Vida, Lui e na Vogue. Publicou até o momento 37 livros. Sua bibliografia contém romances, contos, crônicas viagens, infantis e uma peça teatral, A ÚLTIMA VIAGEM DE BORGES. Entre suas obras mais conhecidas estão ZERO, NÃO VERÁS PAIS NENHUM, CADEIRAS PROIBIDAS, O BEIJO NÃO VEM DA BOCA, DENTES AO SOL, O VERDE VIOLENTOU O MURO (em que previu a queda do Muro de Berlim nos anos 80), MANIFESTO VERDE. Entre os infantis estão O MENINO QUE NÃO TEVE MEDO DO MEDO, O MENINO QUE VENDIA PALAVRAS, O MENINO QUE PERGUNTAVA. Em 2008 ganhou o prêmio Jabuti, com o MENINO QUE VENDIA PALAVRAS, considerado a melhor ficção do ano. Em 2011 lançou A MORENA DA ESTAÇÃO, crônicas sobre trens, ferrovias, estações.
Sobre Rita Gullo
Rita Gullo é cantora, atriz e historiadora. Estudou canto lírico com Leilah Farah e canto popular com Ná Ozzeti, fez faculdade de História na PUC-SP e em seguida cursou Artes Cênicas no Teatro Escola Célia Helena. Hoje continua a pesquisa vocal em aulas com a cantora Regina Machado. O primeiro disco, que leva seu nome, lançado em 2011, foi indicado para o Prêmio da Música Brasileira, teve a participação de Chico Buarque e o acompanhamento de músicos como Toninho Ferraguti (acordeon), Hanilton Messias (piano acústico e elétrico), Sizão Machado (contrabaixo), Webster Santos (violões de aço, de 6 e 12 cordas), Nailor Proveta (clarinete), Jonas Tatit (violão nylon), Adriano Busko, Guello e Bré (percussões), Fábio Tagliaferri (violas),Teco Cardoso (Flautas), Daniel D’alcântara (trumpet) e do compositor e violonista Mário Gil que além de tocar em algumas faixas, também assina a produção, direção musical e os arranjos, elaborados em parceria com o pianista Hanilton Messias (com exceção da faixa “O Cantador”, assinado por Jonas Tatit). O show de lançamento foi feito em parceria com a rede SESCSP e teve direção geral de Naum Alves de Souza, direção musical de Swami Jr. e participação de Renato Braz. Como atriz participou de peças com Cia. Elevador de Teatro Panorâmico, com direção de Marcelo Lazzaratto, entre elas A Ilha Desconhecida e A Hora em que não sabíamos nada uns dos outros.
A apresentação, que acontece no dia 5 de junho de 2016, marca o lançamento da VIII Edição da Flipiri.
A criação do espetáculo cênico musical, “Solidão no Fundo da Agulha”, foi inspirado no livro de autoria de Inácio e de mesmo nome, lançado em 2013, que traz memórias da infância do escritor relatadas em crônicas. A apresentação passeia por momentos de poesia, drama, mistérios, alegrias e surpresas, entremeados por canções na interpretação de Rita Gullo.
No repertório da apresentação, pinçado do próprio, livro estão desde boleros a músicas como “Amado Mio” (Doris Fisher e Allan Roberts), “Valsinha” (Chico Buarque e Vinicius de Moraes), “Que reste-t-il de nos amours?” (Charles Trenet) e muitas outras. Da criação deste projeto, o livro ganhou uma nova edição com um CD encartado e também fotos de Paulo Melo Jr., feitas especialmente para os textos.
Ficha técnica: Sarau Lítero-musical Solidão no Fundo da Agulha com Ignácio de Loyola Brandão, textos; Rita Gullo, na voz; e Edmilson Capelupi, no violão de 7 cordas. Direção de Marcelo Lazaratto; Florência Saraiva, técnica de som; Produção Executiva de Ana Carolina Raymundo e Lili Molina; Direção de Produção de André Canto; e Realização da Canto Produções.
Serviço: Apresentação: 5 de maio de 2016; Local: Teatro de Pirenópolis; Capacidade: 230 pessoas; Horário: 19h; Duração: 70 minutos; Classificação: 12 anos; Ingresso: Entrada franca; Informações: (62) 3331.2029.
A VIII Edição da Flipiri
Em 2016, a Festa será realizada em dois momentos
Flipiri Itinerante de 5 a 7 de junho de 2016: Há pouco mais de 30 dias, todas as Escolas Públicas de Pirenópolis receberam a doação de livros. Um programa de formação de leitores que atende cerca de 5.600 alunos. Momento no qual professores e coordenadores pedagógicos são estimulados a desenvolverem projetos de leitura em sala de aula. Nos dias 6 e 7 de junho de 2016, as Escolas recebem a visita dos autores destes livros para aulas-palestras com os alunos. Nestas oito Edições da Flipiri, aproximadamente R$ 230 mil em livros já foram doados às Escolas da região.
Festa Literária em setembro: Tema: Literatura e Natureza. Aberta ao público, a Festa se consagra como momento de promoção ao livro, leitura e literatura incluindo palestras, rodas de leitura, oficinas literárias, apresentação do resultado da itinerância, encontro de ilustradores e muito mais. A Flipiri é realizada pelo Instituto Cultural Casa de Autores e a Prefeitura Municipal de Pirenópolis; conta com o patrocínio do Fundo de Arte e Cultura do Estado de Goiás; e é produzida pelo Instituto Pireneus.
Sobre Ignácio de Loyola Brandão
Ignácio de Loyola Brandão, 77 anos, nasceu em Araraquara, SP. Foi jornalista na cidade Natal e indo para São Paulo aos 21 anos, continuou a carreira. Trabalhou no jornal Última Hora, depois nas revistas Claudia, Realidade, Setenta, Planeta, Ciência e Vida, Lui e na Vogue. Publicou até o momento 37 livros. Sua bibliografia contém romances, contos, crônicas viagens, infantis e uma peça teatral, A ÚLTIMA VIAGEM DE BORGES. Entre suas obras mais conhecidas estão ZERO, NÃO VERÁS PAIS NENHUM, CADEIRAS PROIBIDAS, O BEIJO NÃO VEM DA BOCA, DENTES AO SOL, O VERDE VIOLENTOU O MURO (em que previu a queda do Muro de Berlim nos anos 80), MANIFESTO VERDE. Entre os infantis estão O MENINO QUE NÃO TEVE MEDO DO MEDO, O MENINO QUE VENDIA PALAVRAS, O MENINO QUE PERGUNTAVA. Em 2008 ganhou o prêmio Jabuti, com o MENINO QUE VENDIA PALAVRAS, considerado a melhor ficção do ano. Em 2011 lançou A MORENA DA ESTAÇÃO, crônicas sobre trens, ferrovias, estações.
Sobre Rita Gullo
Rita Gullo é cantora, atriz e historiadora. Estudou canto lírico com Leilah Farah e canto popular com Ná Ozzeti, fez faculdade de História na PUC-SP e em seguida cursou Artes Cênicas no Teatro Escola Célia Helena. Hoje continua a pesquisa vocal em aulas com a cantora Regina Machado. O primeiro disco, que leva seu nome, lançado em 2011, foi indicado para o Prêmio da Música Brasileira, teve a participação de Chico Buarque e o acompanhamento de músicos como Toninho Ferraguti (acordeon), Hanilton Messias (piano acústico e elétrico), Sizão Machado (contrabaixo), Webster Santos (violões de aço, de 6 e 12 cordas), Nailor Proveta (clarinete), Jonas Tatit (violão nylon), Adriano Busko, Guello e Bré (percussões), Fábio Tagliaferri (violas),Teco Cardoso (Flautas), Daniel D’alcântara (trumpet) e do compositor e violonista Mário Gil que além de tocar em algumas faixas, também assina a produção, direção musical e os arranjos, elaborados em parceria com o pianista Hanilton Messias (com exceção da faixa “O Cantador”, assinado por Jonas Tatit). O show de lançamento foi feito em parceria com a rede SESCSP e teve direção geral de Naum Alves de Souza, direção musical de Swami Jr. e participação de Renato Braz. Como atriz participou de peças com Cia. Elevador de Teatro Panorâmico, com direção de Marcelo Lazzaratto, entre elas A Ilha Desconhecida e A Hora em que não sabíamos nada uns dos outros.