Clube do Choro
O Clube do Choro de Brasília recebe show de lançamento do novo trabalho autoral do multinstrumentista e compositor brasiliense Alberto Salgado, em
Cabaça D’água
Um convite a passear por texturas sonoras e misturas de ritmos musicais que prometem levar a plateia por uma viagem de contemplação sonora em meio a harmonias refinadas.
Na noite do dia 16 de fevereiro, no Clube do Choro, fãs e admiradores da boa música brasiliense poderão conferir o mais recente trabalho autoral do letrista, compositor e cantor Alberto Salgado. Um show que conduzirá o espectador através de uma experiência multisonora, fruto de uma mistura incomum de ritmos, característico do trabalho do artista e marca de sua identidade musical. Para textura sonora do espetáculo, são utilizados os instrumentos Violão de Nylon, Cavaco de 5 Cordas, Baixo Elétrico, Percussão, Bateria e Violoncelo, além da voz principal e backing vocal, no formato completo da banda.
De levadas africanas a ritmos andinos, passando pelo calor do xaxado, bumba-meu-boi, samba e baião, Salgado mostra, neste novo projeto, seu lado mais interpretativo de suas composições. “Diferente do primeiro CD, ‘Além do Quintal’, quando me foquei na apresentação da composição das letras, neste novo álbum busquei trabalhar mais a interpretação das canções, cantando num tom mais alto e aberto”, comenta o artista.
Autodidata, Alberto Salgado apresenta em suas composições, para seu violão percussivo, as marcações dos atabaques africanos, influenciado por suas vivências em rodas de capoeira, somadas à sua experiência com o violão clássico. Ao comentar seu processo de criação, Salgado diz que o som surge de dentro para fora “num processo abstrato, muito mais sinestésico que auditivo, mais intuitivo que racional, diferente da letra, que é externa, mais fria”, e revela “geralmente surge primeiro a música para depois vir a letra, no entanto, as palavras não saem das notas, porém, respeitam a métrica”, quanto a escolha do tema da canção “busco um mote que se encaixe na melodia”, explica.
Entre as 10 canções do álbum “Cabaça D’água”, estão composições próprias e outras realizadas em parceria com Chico César - “Ave de Mim”, Arthur Maia (baixista do Gilberto Gil) - “Histórias do Vento”, Silvério Pessoa - “Pele Debaixo da Unha”, Wander Porto - "Oferenda”, e Werner Scheller - na música que dá nome ao disco. "Estou muito feliz com o resultado. Apesar de não ter samba, considero o disco bem brasileiro, com compassos marcantes. Entre esses ritmos estão o baião, o xaxado e influências da música africana, que é a base da identidade musical do nosso país", explica Salgado.
“Cabaça D’água” vai além da sonoridade apresentada. Seu título chama atenção para a conservação da água, tema do qual Alberto Salgado é militante. "Quero alertar o público para a conservação e o uso consciente da água, cada vez mais escassa no planeta. É preciso nos darmos conta, de verdade, que esse é o recurso natural mais precioso", defende o músico.
Salgado é um tempero a mais na moderna música popular brasileira. O diferencial na sua maneira de tocar está nas marcações rítmicas, no seu violão percussivo. É comum perceber em sua música compassos compostos e alternados, marcados por influências da bossa nova, do samba, do afro-samba e de mantras-percussivos, que se unem dentro de uma identidade única e envolvida por uma atmosfera moderna, forte e marcante de sua música experimental e contemporânea. Sonoridades que se fundem às letras que tratam de assuntos ecológicos, cotidianos de forma inteligente e com pitadas de bom humor.
Dentre nomes da MPB que gravam suas composições, estão Kiko Klaus, compositor e produtor musical pernambucano, Indiana Nomma, cantora brasiliense que desfruta de carreira em ascensão no Rio de Janeiro, que gravou “A Palavra”; a também brasiliense Ana Reis gravou o samba “Cruz Credo”; já a goiana Camilla Faustino gravou “Meu Catavento”; a banda Forró Lunar gravou “Sambaião”. E teve a honra gravar uma de suas músicas com Dominguinhos.
Alberto Salgado coleciona vários troféus conquistados em Festivais pelo Brasil, dentre eles, dois recebidos por “Serra do Mar”, no Prêmio Sesc Tom Jobim de Música como vencedor na categoria Melhor Interprete e segundo lugar, na categoria Melhor Canção.
O disco foi gravado no Estúdio Feedback, em Brasília. Kiko Klaus assumiu a edição, mixagem e masterização e Valerinho Xavier, o técnico responsável de gravação. O projeto foi realização com patrocínio do FAC - Fundo de Apoio à Cultura da Secretaria de Cultura do Governo de Brasília.
Ficha técnica:
Alberto Salgado: Composição, Direção musical, Voz, Berimbau e Violão de Nylon;
Carlos Pial: Percussão;
Célio Maciel: Bateria;
Márcio Marinho: Cavaco de 5 cordas;
Ocelo Mendonça: Violoncelo;
Sandra Jadão: Baixo Elétrico
Cabaça D’água
Um convite a passear por texturas sonoras e misturas de ritmos musicais que prometem levar a plateia por uma viagem de contemplação sonora em meio a harmonias refinadas.
Na noite do dia 16 de fevereiro, no Clube do Choro, fãs e admiradores da boa música brasiliense poderão conferir o mais recente trabalho autoral do letrista, compositor e cantor Alberto Salgado. Um show que conduzirá o espectador através de uma experiência multisonora, fruto de uma mistura incomum de ritmos, característico do trabalho do artista e marca de sua identidade musical. Para textura sonora do espetáculo, são utilizados os instrumentos Violão de Nylon, Cavaco de 5 Cordas, Baixo Elétrico, Percussão, Bateria e Violoncelo, além da voz principal e backing vocal, no formato completo da banda.
De levadas africanas a ritmos andinos, passando pelo calor do xaxado, bumba-meu-boi, samba e baião, Salgado mostra, neste novo projeto, seu lado mais interpretativo de suas composições. “Diferente do primeiro CD, ‘Além do Quintal’, quando me foquei na apresentação da composição das letras, neste novo álbum busquei trabalhar mais a interpretação das canções, cantando num tom mais alto e aberto”, comenta o artista.
Autodidata, Alberto Salgado apresenta em suas composições, para seu violão percussivo, as marcações dos atabaques africanos, influenciado por suas vivências em rodas de capoeira, somadas à sua experiência com o violão clássico. Ao comentar seu processo de criação, Salgado diz que o som surge de dentro para fora “num processo abstrato, muito mais sinestésico que auditivo, mais intuitivo que racional, diferente da letra, que é externa, mais fria”, e revela “geralmente surge primeiro a música para depois vir a letra, no entanto, as palavras não saem das notas, porém, respeitam a métrica”, quanto a escolha do tema da canção “busco um mote que se encaixe na melodia”, explica.
Entre as 10 canções do álbum “Cabaça D’água”, estão composições próprias e outras realizadas em parceria com Chico César - “Ave de Mim”, Arthur Maia (baixista do Gilberto Gil) - “Histórias do Vento”, Silvério Pessoa - “Pele Debaixo da Unha”, Wander Porto - "Oferenda”, e Werner Scheller - na música que dá nome ao disco. "Estou muito feliz com o resultado. Apesar de não ter samba, considero o disco bem brasileiro, com compassos marcantes. Entre esses ritmos estão o baião, o xaxado e influências da música africana, que é a base da identidade musical do nosso país", explica Salgado.
“Cabaça D’água” vai além da sonoridade apresentada. Seu título chama atenção para a conservação da água, tema do qual Alberto Salgado é militante. "Quero alertar o público para a conservação e o uso consciente da água, cada vez mais escassa no planeta. É preciso nos darmos conta, de verdade, que esse é o recurso natural mais precioso", defende o músico.
Salgado é um tempero a mais na moderna música popular brasileira. O diferencial na sua maneira de tocar está nas marcações rítmicas, no seu violão percussivo. É comum perceber em sua música compassos compostos e alternados, marcados por influências da bossa nova, do samba, do afro-samba e de mantras-percussivos, que se unem dentro de uma identidade única e envolvida por uma atmosfera moderna, forte e marcante de sua música experimental e contemporânea. Sonoridades que se fundem às letras que tratam de assuntos ecológicos, cotidianos de forma inteligente e com pitadas de bom humor.
Dentre nomes da MPB que gravam suas composições, estão Kiko Klaus, compositor e produtor musical pernambucano, Indiana Nomma, cantora brasiliense que desfruta de carreira em ascensão no Rio de Janeiro, que gravou “A Palavra”; a também brasiliense Ana Reis gravou o samba “Cruz Credo”; já a goiana Camilla Faustino gravou “Meu Catavento”; a banda Forró Lunar gravou “Sambaião”. E teve a honra gravar uma de suas músicas com Dominguinhos.
Alberto Salgado coleciona vários troféus conquistados em Festivais pelo Brasil, dentre eles, dois recebidos por “Serra do Mar”, no Prêmio Sesc Tom Jobim de Música como vencedor na categoria Melhor Interprete e segundo lugar, na categoria Melhor Canção.
O disco foi gravado no Estúdio Feedback, em Brasília. Kiko Klaus assumiu a edição, mixagem e masterização e Valerinho Xavier, o técnico responsável de gravação. O projeto foi realização com patrocínio do FAC - Fundo de Apoio à Cultura da Secretaria de Cultura do Governo de Brasília.
Ficha técnica:
Alberto Salgado: Composição, Direção musical, Voz, Berimbau e Violão de Nylon;
Carlos Pial: Percussão;
Célio Maciel: Bateria;
Márcio Marinho: Cavaco de 5 cordas;
Ocelo Mendonça: Violoncelo;
Sandra Jadão: Baixo Elétrico
Evento
Serviço:
Local: Clube do Choro de Brasília
Endereço: Setor de Divulgação Cultural, Bloco G - Eixo Monumental
Brasília-DF
Dia: 16 de fevereiro de 2017, quinta-feira
Horário: A partir das 21 horas
Ingressos: R$ 20 (meia).
Classificação indicativa: Livre para todos os públicos
Produção: Chang Produções
Patrocínio: FAC - Fundo de Apoio à Cultura da Secretaria de Cultura do Governo de Brasília
Local: Clube do Choro de Brasília
Endereço: Setor de Divulgação Cultural, Bloco G - Eixo Monumental
Brasília-DF
Dia: 16 de fevereiro de 2017, quinta-feira
Horário: A partir das 21 horas
Ingressos: R$ 20 (meia).
Classificação indicativa: Livre para todos os públicos
Produção: Chang Produções
Patrocínio: FAC - Fundo de Apoio à Cultura da Secretaria de Cultura do Governo de Brasília