Nós
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Espetáculo
O grupo:
O Teatro Coletivo é um grupo de artistas de Brasília que se uniram durante a pandemia para discutir arte, pesquisar linguagens, referências estéticas e filosóficas. Como o período exigia reclusão, eles passaram a promover encontros virtuais, que se tornaram uma fuga da realidade imposta pela pandemia de Covid-19. O grupo é um espaço de trânsito para artistas contribuírem, afetar-se e afetarem outros criadores. Uma das características do grupo é direção colaborativa e coletiva do elenco, e a dramaturgia própria e inédita desenvolvida para cada espetáculo. Com sua característica de transitoriedade, seu número de integrantes molda-se de tempos em tempos, e de acordo com cada trabalho.
O espetáculo:
O espetáculo, apresenta-se personagens que dividem histórias e conflitos que atravessam o tempo, o espaço e até mesmo a sua realidade. A história é inspirada no Teatro do Absurdo, estilo que une o cômico, o trágico e o desolamento. A peça é composta de dois monólogos: “Os Peçonhentos” e “Se a Porta Não Abrir”. No primeiro, um idoso narra suas relações frustradas no trabalho; o segundo mostra uma personagem que ao retornar do trabalho não é reconhecida por mais ninguém. O que une as vivências do textos é a inserção do ser humano enquanto ponto reflexivo de suas condutas, ações e percepções. É neste contexto que o roteiro de incertezas se desenvolve. Aquilo que pode se tornar um fim, apresenta-se como um novo começo. Apesar de ser o encerramento de uma Trilogia, as montagens NÓS – ATO I, e NÓS – ATO II, ainda não foram criadas. Por que iniciar, então pelo fim? A proposta desta trilogia é trazer o percurso da vida ao contrário, da reflexão à ação, da morte à vida.
Sinopse:
Contar histórias...!!!
Valendo-se dessa arte milenar, o espetáculo NÓS – ATO III, utilizando dramaturgia própria, deseja expor o homem diante de si mesmo e de suas contradições, à pluralidade de seus “eus”, seu comportamento inadequado no ambiente de trabalho e as consequências que poderão advir: frustrações, desilusões, fragilidade, estranhamento, despersonalização. Aquilo que pode se tornar um fim, apresenta-se como um novo começo.

Ficha Técnica:
Direção: Leandro Menezes
Elenco: Michelly Amorim, Romero Nepomuceno.
Iluminação: Matheus Ribeiro
Operador de Som: Michelly Scanzi
Dramaturgia: Romero Nepomuceno
Local: SESC GARAGEM – 913 Asa Sul
Brasília-DF Data:
27, 28 e 29 de abril – 20H
30 de abril – 19H
Valor: R$ 40,00 (inteira), R$ 20,00 (meia – 1kg de alimento)