Flip Out
Apelidada como Flip, a balada passou a ser identificada por um formato original que agradava não só a amantes do estilo como a outros curiosos da vida noturna. A festa, que enfrentou os preconceitos pelos quais até hoje os amantes do trance passam, estreou suas edições ao ar livre – Flip Out Open Air, grandes sucessos de público e crítica. O público criou outra relação com o evento e a Flip passou ser a convite para se ver, ouvir e sentir uma nova experiência estética, no local onde mais se aprecia ouvir música eletrônica psicodélica: em meio à natureza. Vale lembrar todo o compromisso que a Flip Out tem com o cenário cultural e respeito com seu público.
Os amantes do tradicional da musica eletrônica e das variações do gênero, já têm espaço garantido para uma apreciação da boa música de pista. Nos vemos em 19 de junho para matar saudades e reviver nossos melhores momentos.
Flip Out
Data: 19 de junho de 2015(sexta-feira)
Local: Clube ASSTJ
(L4 Sul - ao lado da ponte do Gilberto Salomão) Basília-DF
Horário: a partir das 22h
Valores: R$25,00 (1º lote)
Classificação Indicativa: 18 anos
Fotos: Taguro Izumo
Os amantes do tradicional da musica eletrônica e das variações do gênero, já têm espaço garantido para uma apreciação da boa música de pista. Nos vemos em 19 de junho para matar saudades e reviver nossos melhores momentos.
Flip Out
Data: 19 de junho de 2015(sexta-feira)
Local: Clube ASSTJ
(L4 Sul - ao lado da ponte do Gilberto Salomão) Basília-DF
Horário: a partir das 22h
Valores: R$25,00 (1º lote)
Classificação Indicativa: 18 anos
Fotos: Taguro Izumo
Flip Out
Festa Flip Out ganha nova edição em Brasília!
Arjuna (Índia), The First Stone (DF), Nevermind (DF), Thaty (SP) e Deep Creation (DF), compõem o line-up da noite que desde 2002 engrandece a cultura de Brasília-DF.
Já se passaram treze anos desde a 1ª edição da festa Flip Out. Com intensas edições desde 2002, e realizações anuais desde 2010, a balada foi responsável por firmar a cultura eletrônica psicodélica no Centro-Oeste. A festa retoma suas atividades em edição especial, reunindo grandes DJs, na beira do lago, em uma noite memorável, no dia 19 de junho de 2015, a partir das 22 horas, no Clube ASSTJ (Avenida das Nações, Trecho 1 - Brsília-DF). Os ingressos custam R$ 25 em compra antecipada.
Como live principal do evento, a Flip Out convoca o LIVE indiano Arjuna, representante do selo Parvati Records, um dos mais importantes do mundo para a música eletrônica. Nascido no Himalaia e criado em Goa – a “Meca” do psy trance, Arjuna acompanhou o nascimento e a evolução do gênero. Seus sets são uma mistura de sons orgânicos que resultam num experimento único e cheio de groove para as pistas, com influências de ritmos percussivos e atmosfera hipnótica.
Além de Arjuna, a Flip Out convoca os principais lives brasileiros, The First Stone e Nevermind, ambos os lives com percussão eletrônica ao vivo!
O encerramento da nossa celebração, será feito pela Dj Thaty de São Paulo, já a abertura fica por conta do também brasiliense Deep Creation. Neste ritmo, a festa que é um encontro pioneiro de lendários amantes do eletrônico, resultará em um conjunto de sons, imagens, movimentos e pessoas saudosas de bons eventos do gênero. A ambientação fica por conta da E.art.H Cenografia e Bioconstrução.
SOBRE A FLIP OUT
Tudo começou em 2002. A música eletrônica psicodélica começou a ser difundida no Brasil, mas suas raízes ainda não haviam fincado em terra firme, quase não existiam festas do estilo e pouca gente estava interessada em pesquisar e se aprofundar naquele som. Neste contexto, surgiu a festa Flip Out: um encontro pioneiro de amantes do gênero, às quintas-feiras em Brasília, para celebrações memoráveis que passaram a figurar no imaginário dos amantes da música eletrônica e contribuiu para que, de alguma forma, o Centro-Oeste se tornasse peça-chave na produção cultural brasileira.
Flip Out acompanhou os caminhos que a música eletrônica trilhou nacionalmente: foram 60 edições, mais de 20 mil espectadores e apresentações de 170 DJs de todo o Brasil e países como México, Portugal, Chile, Africa do Sul e Austrália. Sua realização teve períodos alternados e, sempre que reativada, a festa parecia ser novidade, com público crescente que, cada vez mais, estava atento ao crescimento da musica eletrônica em todo o mundo. A festa teve edições realizadas fora do Centro-Oeste e tem participações com outros núcleos em outros estados. Vale ressaltar que nosso compromisso não é com tempo, nem local, nosso compromisso é com a música e o público onde quer que sejamos chamados.
A criação do produtor cultural brasiliense Francisco Cavalcante, ganhou rapidamente as pistas de dança de Brasília, associando a Flip Out às grandes produções do estilo musical. Inspirados pelo contato com a natureza, somados a livesets e apresentações de DJs, VJs e performers, a festa logo se tornou referência em Brasília, passando a se mostrar como um marco simbólico da cultura eletrônica e resultando em um conjunto de sons, imagens, movimentos e pessoas, transfigurado em entretenimento.
Ousadia é a marca da Flip Out. Os DJs que se apresentavam na festa sentiam-se mais à vontade para apresentar novidades em seus sets. Nesta produção, experientes produtores musicais se uniam a novos profissionais das “carrapetas”, menos experientes, mas nem por isso menos competentes, reafirmando o caráter de laboratório que o evento tinha. Não só musicalmente, como em termos de vivência, a Flip Out conseguia ser um espaço de experimentação da estética que fazia a cabeça de toda uma geração.
Nas primeiras edições, em 2002, a festa era realizada para cerca de 200 pessoas, em pequenos clubes e residências privadas. Depois de um tempo, a semanal passou a ocupar espaços maiores e o público começou a chancelar a noitada, que era uma das mais expressivas entre as produzidas na cidade. Em 2003, a festa teve uma pausa, mas em 2004 chegou a vez de Flip Out ganhar ainda mais notoriedade, com um aumento de seu time e o estabelecimento definitivo de um marco entre as festas brasileiras do estilo, a partir de 2006 a Flip Out se tornou mensal e em 2010 anual.
Arjuna (Índia), The First Stone (DF), Nevermind (DF), Thaty (SP) e Deep Creation (DF), compõem o line-up da noite que desde 2002 engrandece a cultura de Brasília-DF.
Já se passaram treze anos desde a 1ª edição da festa Flip Out. Com intensas edições desde 2002, e realizações anuais desde 2010, a balada foi responsável por firmar a cultura eletrônica psicodélica no Centro-Oeste. A festa retoma suas atividades em edição especial, reunindo grandes DJs, na beira do lago, em uma noite memorável, no dia 19 de junho de 2015, a partir das 22 horas, no Clube ASSTJ (Avenida das Nações, Trecho 1 - Brsília-DF). Os ingressos custam R$ 25 em compra antecipada.
Como live principal do evento, a Flip Out convoca o LIVE indiano Arjuna, representante do selo Parvati Records, um dos mais importantes do mundo para a música eletrônica. Nascido no Himalaia e criado em Goa – a “Meca” do psy trance, Arjuna acompanhou o nascimento e a evolução do gênero. Seus sets são uma mistura de sons orgânicos que resultam num experimento único e cheio de groove para as pistas, com influências de ritmos percussivos e atmosfera hipnótica.
Além de Arjuna, a Flip Out convoca os principais lives brasileiros, The First Stone e Nevermind, ambos os lives com percussão eletrônica ao vivo!
O encerramento da nossa celebração, será feito pela Dj Thaty de São Paulo, já a abertura fica por conta do também brasiliense Deep Creation. Neste ritmo, a festa que é um encontro pioneiro de lendários amantes do eletrônico, resultará em um conjunto de sons, imagens, movimentos e pessoas saudosas de bons eventos do gênero. A ambientação fica por conta da E.art.H Cenografia e Bioconstrução.
SOBRE A FLIP OUT
Tudo começou em 2002. A música eletrônica psicodélica começou a ser difundida no Brasil, mas suas raízes ainda não haviam fincado em terra firme, quase não existiam festas do estilo e pouca gente estava interessada em pesquisar e se aprofundar naquele som. Neste contexto, surgiu a festa Flip Out: um encontro pioneiro de amantes do gênero, às quintas-feiras em Brasília, para celebrações memoráveis que passaram a figurar no imaginário dos amantes da música eletrônica e contribuiu para que, de alguma forma, o Centro-Oeste se tornasse peça-chave na produção cultural brasileira.
Flip Out acompanhou os caminhos que a música eletrônica trilhou nacionalmente: foram 60 edições, mais de 20 mil espectadores e apresentações de 170 DJs de todo o Brasil e países como México, Portugal, Chile, Africa do Sul e Austrália. Sua realização teve períodos alternados e, sempre que reativada, a festa parecia ser novidade, com público crescente que, cada vez mais, estava atento ao crescimento da musica eletrônica em todo o mundo. A festa teve edições realizadas fora do Centro-Oeste e tem participações com outros núcleos em outros estados. Vale ressaltar que nosso compromisso não é com tempo, nem local, nosso compromisso é com a música e o público onde quer que sejamos chamados.
A criação do produtor cultural brasiliense Francisco Cavalcante, ganhou rapidamente as pistas de dança de Brasília, associando a Flip Out às grandes produções do estilo musical. Inspirados pelo contato com a natureza, somados a livesets e apresentações de DJs, VJs e performers, a festa logo se tornou referência em Brasília, passando a se mostrar como um marco simbólico da cultura eletrônica e resultando em um conjunto de sons, imagens, movimentos e pessoas, transfigurado em entretenimento.
Ousadia é a marca da Flip Out. Os DJs que se apresentavam na festa sentiam-se mais à vontade para apresentar novidades em seus sets. Nesta produção, experientes produtores musicais se uniam a novos profissionais das “carrapetas”, menos experientes, mas nem por isso menos competentes, reafirmando o caráter de laboratório que o evento tinha. Não só musicalmente, como em termos de vivência, a Flip Out conseguia ser um espaço de experimentação da estética que fazia a cabeça de toda uma geração.
Nas primeiras edições, em 2002, a festa era realizada para cerca de 200 pessoas, em pequenos clubes e residências privadas. Depois de um tempo, a semanal passou a ocupar espaços maiores e o público começou a chancelar a noitada, que era uma das mais expressivas entre as produzidas na cidade. Em 2003, a festa teve uma pausa, mas em 2004 chegou a vez de Flip Out ganhar ainda mais notoriedade, com um aumento de seu time e o estabelecimento definitivo de um marco entre as festas brasileiras do estilo, a partir de 2006 a Flip Out se tornou mensal e em 2010 anual.