Estupenda Trupe
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A apresentação de Nó Na Garganta faz parte das ações da Estupenda Trupe de 2022 e conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal.

FICHA TÉCNICA DO ESPETÁCULO – NÓ NA GARGANTA
Direção: Tiago Venusto
Elenco: Alana Ferrigno., Carlos Valença, LuCorina
Trilha sonora: Kadu Viva
Texto: O Grupo
Produção de vídeo e Edição: APT7 Filmes
Operação de câmera e fotografia vídeo: Ricardo Brasília
Som: Rafael Morbeck
Operadora de luz: Camilo Soudant
Operadora de áudio: Larissa Souza
Cenotécnico: Edézio Araújo
Direção de arte: Venusto
Figurino: Roani Vieira
Cenário: O Grupo
Produção: Roberta Rangel
Produção Executiva: Alana Ferrigno
Assessoria de imprensa: Clara Camarano
Fotografia: Alexandre Fortes
Filmagem e Edição: Rafael Morbeck
Vinheta: Wallace Deo
Teatro: SESC Garagem DF
Classificação Indicativa: 12 Anos
Duração do Espetáculo: 45min
Confira o site do grupo: estupenda

Serviço:
Estupenda Trupe de Brasília faz alerta no mês da Saúde Mental e das Crianças com espetáculo Nó Na Garganta
Data: 26 e 27 de Outubro de 2022
Quarta e Quinta-feira
Sempre às 10h e às 15h
Local:
Teatro Galpão Hugo Rodas – Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul)
Brasília-DF
Gratuito
Não recomendado para menores de 12 anos.
Siga a Trupe: Instagram - estupendatrupe
Evento
Estupenda Trupe de Brasília faz alerta com espetáculo Nó Na Garganta
Grupo com 17 anos de estrada fala sobre bullying em produção teatral que estará em cartaz no Espaço Cultural Renato Russo. De graça.
“A teatralidade é essencialmente humana. Todo mundo tem dentro de si o ator e o espectador. Representar num ““espaço estético””, seja na rua ou no palco, dá maior capacidade de auto-observação. Por isso, é político e terapêutico” (Augusto Boal). Diretor e dramaturgo brasileiro conhecido por criar o Teatro do Oprimido, Augusto Boal (1931-2009) sempre aliou o teatro à ações sociais. E há 17 anos ele inspira a companhia de teatro brasiliense Estupenda Trupe. Com esta bagagem, a Cia. ficou reconhecida na capital federal e em todo o País por levantar a bandeira pela e para a arte democrática, acessível e por promover a conscientização e reinserção social por meio do fazer artístico.
Agora, os artistas e arte-educadores Tiago Venusto – hoje o diretor da Cia. – Alana Ferrigno, Beta Rangel, Carlos Valença e Lucorina apresentam espetáculo que tem como base o despertar. No mês de precaução à Saúde Mental e também das Crianças – Outubro -, a Trupe entra em cartaz com o espetáculo Nó Na Garganta, uma peça que fala sobre bullying e tem como foco o público adolescente e a prevenção à doenças mentais. Nó Na Garganta estará em cartaz dia 26 e 27 de outubro, quarta e quinta-feira, sempre às 10h e às 15h, no Teatro Galpão Hugo Rodas que fica no Espaço Cultural Renato Russo 9508 Sul). Gratuito. Não recomendado para menores de 12 anos.
Bullying - A peça tem como tema fundamental a prática sistemática e repetitiva de atos de violência física e psicológica que atinge, principalmente, as fases da infância, da pré-adolescência e da adolescência, em geral. Nó Na Garganta, como o nome já sugere, chega então com retratos de violências físicas e verbais cometidas em brincadeiras comuns na primeira e segunda fase da vida e que são responsáveis por graves sequelas que podem ser prolongadas para a vida adulta.
“O projeto pretende levantar discussão junto à faixa etária na qual se identifica grande incidência da prática de violência psicológica, tanto no convívio social, quanto no ambiente escolar, colaborando com a conscientização de jovens e com a diminuição do sofrimento causados por esse tipo de assédio”, destaca o diretor Tiago Venusto.
“Nó Na Garganta mexe neste lugar de como superar a opressão. Poder contar essa história e ajudar tantas pessoas é muito gratificante”, acrescenta a atriz Alana Ferrigno.
O “NÓ” NA GARGANTA!
Nó Na Garganta estreou em 2014. Devido ao sucesso da temática e de público, a produção teve temporada em teatros do Distrito Federal, como o Teatro da Caixa, Sesc, Goldoni, além de participar do Festival Internacional de Teatro Cena Contemporânea e ser selecionada pelo Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal – FAC –DF. Com a pandemia, a produção teve estreia on-line e, agora, volta aos palcos gratuitamente para o público e escolas que queiram participar e agendar levando seus alunes.
“É com muita honra, que após a pandemia, voltamos aos palcos presenciais para discutirmos ao vivo, por meio do teatro questões emergenciais, necessárias. Nós precisamos de debater sobre pessoas que estão sofrendo pressões, abusos. A peça pode ser uma porta para muitas pessoas se abrirem para ver que existem várias saídas para sair da obscuridade. E estamos juntos nessa”, declara o ator/arte-educador Carlos Valença.