Evento
Talk-Show de lançamento do livro: “ENTÃO, FOI ASSIM? Os bastidores da criação musical brasileira” - Volume IV, de Ruy Godinho
O livro vem na sequência da série homônima, que publicou o volume I, em 2008; o Volume II, em 2010, Volume III, em 2013, e lançamento da trilogia, em embalagem comemorativa, no ano de 2015.
Composto de histórias de como surgiram 40 músicas do cancioneiro popular brasileiro, este tomo, além de especificações do processo criativo musical de dezenas de compositores consagrados e as particularidades das relações de parceria – presentes nos volumes anteriores -, o IV Volume traz respostas para o que comumente inspira os autores e o diferencial de cada um deles no cenário musical do Brasil.
O pesquisador, produtor multimídia, escritor e radialista Ruy Godinho lançará no dia 4 de dezembro de 2017, uma segunda-feira, o livro “Então, foi assim? Os bastidores da criação musical brasileira” - Volume IV, de sua autoria, no Clube do Choro de Brasília, às 21h, em alto estilo. O lançamento ocorrerá em meio a um talk-show, com participações das cantoras Sandra Duailibe e Nathalia Lima, de Brasília; do cantor e compositor Celso Adolfo, autor da conhecida “Nós Dois” e de “Coração brasileiro”, esta última gravada por Milton Nascimento; e do cantor e compositor paulista Jean Garfunkel, autor de “Não vale à pena”, gravada por Maria Rita, e “Calcanhar de Aquiles”, gravada por Elis Regina.
No show, o autor contará histórias de composições que serão ilustradas por interpretações das cantoras. E entrevistará os compositores convidados sobre músicas de suas respectivas safras, que serão, em seguida, interpretadas pelos artistas. No repertório do show: Baião de quatro toques (Zé Miguel Wisnik/Luiz Tatit), Samba da zona (Joyce), Engenho de Flores (Josias Sobrinho), além de Mazzaropi e Por toda a vida (Jean Garfulkel/Paulo Garfunkel); Nóis dois e Coração brasileiro (Celso Adolfo), dentre outras.
Então, foi Assim? Os bastidores da criação musical brasileira, Volume 4, é o resultado de pesquisa iniciada em 1997, sobre as origens de músicas que se transformaram em sucessos nacionais.
A pesquisa revela, através de um texto leve, saboroso e surpreendente, o momento da criação, as emoções, as situações em que essas 40 músicas foram criadas. Desvenda os bastidores do ato criativo, os mistérios que cercam a criação musical brasileira.
Estão presentes neste volume: Espanhola (Flávio Venturini/Guarabyra), Porto Solidão (Zeca Bahia/Ginco), Frisson (Tunai/Sergio natureza), Tia Eulália na Xiba (Cláudio Jorge/Nei Lopes), Engenho de Flores (Josias Sobrinho), História sem fim (Flávio Henrique/Dado Prates), Maria Fumaça (Kleiton/ Kledir), Samba da Zona (Joyce), Toada (Zé Renato, Cláudio Nucci/ Juca Filho), Coração de estudante (Wagner Tiso/Milton Nascimento), Saga (Filipe Catto), Purpurina (Jerônimo Jardim), Baião de quatro toques (Zé Miguel Wisnik/Luiz Tatit), Fênix (Flávio Venturini/ Jorge Vercillo), Natureza (Ivanildo Vila Nova/ Xangai), Paciência (Lenine/ Dudu Falcão), Mazzaropi (Jean Garfunkel/Paulo Garfunkel), Para Lennon e Mc Cartney (Lô Borges/ Márcio Borges/ Fernando Brant), Tropicana (Vicente Barreto/Alceu Valença), Cais (Milton Nascimento/Ronaldo Bastos), Jura secreta (Sueli Costa/Abel Silva), Brincar de viver (Jon Lucien/Guilherme Arantes), Crápula (Dante Ozzetti/Luiz Tatit), Tempodestino (Nilson Chaves/ Vital Lima), Senhora liberdade (Wilson Moreira/Nei Lopes), Vapor Barato (Jards Macalé/Waly Salomão), A página do relâmpago elétrico (Beto Guedes/ Ronaldo Bastos), Paulista (Eduardo Gudin/ J.C. Costa Netto), Boi da Lua (Cesar Teixeira), Certas Canções (Tunai/ Milton Nascimento), Trem do Pantanal (Geraldo Roca/Paulo Simões), Essa mulher (Joyce/ Ana Terra), Clube da Esquina Nº 2 (Lô Borges/ Milton Nascimento/ Márcio Borges), Zanzibar (Armandinho/ Fausto Nilo), Tiro cruzado (Nelson Ângelo/ Márcio Borges), Estrela (Vander Lee), Coisas do Brasil (Guilherme Arantes/Nelson Motta), Maria Ninguém (Carlos Lyra), Pavilhão de espelhos (Lula Queiroga) e O trem azul (Lô Borges/Ronaldo Bastos).
A pesquisa começou quando Ruy Godinho e Adriane Lorenzon produziam o programa “Estação Brasil”, para a Rádio Cultura, em 1997. O programa tinha o quadro “A Origem da Música”, em que os compositores revelavam exatamente o momento da criação. Esse acervo foi se acumulando e Ruy Godinho teve a ideia de transformar em livro, que foi editado pela ABRAVÍDEO e estará disponível no local ao custo de R$ 50,00 para 1 exemplar e preços promocionais de R$ 40,00 (cada) para aquisição de 3 exemplares e R$ 35,00 (cada) para a aquisição de 5 exemplares.
A realização é da ABRAVIDEO.
Apoio Cultural: Casa de Viagens, Palco Locação e Gráfica Movimento.
Aperitivos:
PARA LENNON E MC CARTNEY (Lô Borges, Márcio Borges e Fernando Brant)
“Eu estava tocando piano, como sempre. Eu era um cara que não largava o instrumento. Ou estava no piano ou com o violão. E nesse belo dia teve essa comemoração lá em casa, aquelas farras de músicos, aqueles encontros de amigos. Então, no meio daquela festa, eu estava tocando piano. A festa acontecendo e ninguém prestava a atenção no que eu estava tocando. Uma hora, o Marcinho e o Fernando Brant entraram na saleta em que eu estava tocando e eu falei: ‘Pessoal, eu estou fazendo uma música aqui. Querem escutar? Eu acho que a música está pronta. Quem sabe vocês não fazem uma letra pra ela? No momento, a namorada do Fernando Brant, [Leise], estava fazendo uma macarronada. Enquanto ela fazia a macarronada, os dois se trancaram no quarto e fizeram a letra da música. A letra foi feita super-rápido também. Eles estavam mais interessados em comer a macarronada”, resume Lô Borges.
ENGENHO DE FLORES (Josias Sobrinho)
Ê, alumiô, toda terra e mar/eu vi Fortaleza falar/agora que eu quero ver/se couro de gente é pra queimar/vou pedir pra São João/Cosme e Damião/pra nos ajudar/quero o apito do engenho de flores/chamando pra trabalhar...
Engenho de Flores é a toada mais conhecida do maranhense Josias Sobrinho, um dos suportes do quadripé formado com Cesar Teixeira, Ronaldo Mota e Sergio Habibe, compositores de músicas do histórico LP Bandeira de Aço (1978), de Papete, produzido pelo visionário Marcus Pereira, que o lançou pela célebre gravadora batizada com o nome dele.
O trecho inicial da letra acima foi extraído de um site qualquer desses que disponibilizam letras de milhares de músicas, traz a versão com a qual a canção foi gravada originalmente. No entanto, esta letra, reproduzida milhões de vezes por todos que a entoaram, mudou o sentido do que o poeta quis exprimir, quando a toada começou a brotar do fundo do peito, ainda em forma de assovio, enquanto singrava as águas do rio Maracu, que banha Cajari (MA).
VAPOR BARATO (Jards Macalé/Waly Salomão)
“O Waly foi preso em São Paulo com uma bagana dentro do bolso. A gente vivia como hippies, com aquela vestimenta meio pobre, meio estilosa. Quando saiu da prisão, foi morar em Niterói porque estava paranoico com as grandes cidades. E um dia chegou lá a casa com essa letra. O Vapor barato tinha dois sentidos: o vapor do navio e o vapor que é o cara que vende drogas. Porque o vapor do navio era barato mesmo, era baratíssimo. E o barato porque se dizia que [a droga] dava barato, que estava no barato, a onda que dava. Então, tinha esses dois sentidos”, afirma Jards Macalé.
TOADA (Zé Renato/Cláudio Nucci/Juca Filho)
“O mais marcante no processo criativo dessa música é que ela começou para ser minha e do Zé Renato com outra segunda. Aí o Claudio Nucci fez uma segunda nova quando a gente perdeu a fita com a segunda original. E eu fiz a letra e estourou”, admite Juca Filho, desvelando um aspecto que passou batido pelos melodistas: o sumiço da fita.
Às margens da lagoa Rodrigo de Freitas, onde me concedeu esta entrevista, Juca estaria por revelar um importante segredo, que vai, com certeza, decepcionar muitas morenas por aí.
“E o detalhe e o maior segredo – que eu até já contei para a pessoa – é que, na verdade, a musa inspiradora não era morena. Quase todas as mulheres da minha vida são morenas. Porque eu gosto de morenas. Por acaso essa era uma loura [risos].
Serviço
Talk-show de lançamento do livro "ENTÃO, FOI ASSIM? Os bastidores da criação musical brasileira - Vol.04", de Ruy Godinho.
Roteiro e Direção Geral: Ruy Godinho
Participações: Sandra Duailibe, Nathália Lima, Celso Adolfo e Jean Garfunkel.
Local: Clube do Choro de Brasília
Endereço: Setor de Divulgação Cultural, Bloco G - Eixo Monumental
Brasília-DF
Dia: 4 de dezembro de 2017
Horário: 21h
Ingressos: R$ 15,00 (meia entrada)
Classificação indicativa: 18 anos
Informações: (61) 3224.0599
Sessão de autógrafos com o autor, após o evento.
Volumes à venda no local: R$ 50,00 na aquisição de 1 exemplar e preços promocionais de R$ 40,00 (cada) na compra de 3 exemplares e R$ 35,00 (cada) para mais de 5.
Contatos:
Produção: Elizabete Braga: (61) 3349-5656 – 98121-0630
Autor: Ruy Godinho (61) 98116-1860
O livro vem na sequência da série homônima, que publicou o volume I, em 2008; o Volume II, em 2010, Volume III, em 2013, e lançamento da trilogia, em embalagem comemorativa, no ano de 2015.
Composto de histórias de como surgiram 40 músicas do cancioneiro popular brasileiro, este tomo, além de especificações do processo criativo musical de dezenas de compositores consagrados e as particularidades das relações de parceria – presentes nos volumes anteriores -, o IV Volume traz respostas para o que comumente inspira os autores e o diferencial de cada um deles no cenário musical do Brasil.
O pesquisador, produtor multimídia, escritor e radialista Ruy Godinho lançará no dia 4 de dezembro de 2017, uma segunda-feira, o livro “Então, foi assim? Os bastidores da criação musical brasileira” - Volume IV, de sua autoria, no Clube do Choro de Brasília, às 21h, em alto estilo. O lançamento ocorrerá em meio a um talk-show, com participações das cantoras Sandra Duailibe e Nathalia Lima, de Brasília; do cantor e compositor Celso Adolfo, autor da conhecida “Nós Dois” e de “Coração brasileiro”, esta última gravada por Milton Nascimento; e do cantor e compositor paulista Jean Garfunkel, autor de “Não vale à pena”, gravada por Maria Rita, e “Calcanhar de Aquiles”, gravada por Elis Regina.
No show, o autor contará histórias de composições que serão ilustradas por interpretações das cantoras. E entrevistará os compositores convidados sobre músicas de suas respectivas safras, que serão, em seguida, interpretadas pelos artistas. No repertório do show: Baião de quatro toques (Zé Miguel Wisnik/Luiz Tatit), Samba da zona (Joyce), Engenho de Flores (Josias Sobrinho), além de Mazzaropi e Por toda a vida (Jean Garfulkel/Paulo Garfunkel); Nóis dois e Coração brasileiro (Celso Adolfo), dentre outras.
Então, foi Assim? Os bastidores da criação musical brasileira, Volume 4, é o resultado de pesquisa iniciada em 1997, sobre as origens de músicas que se transformaram em sucessos nacionais.
A pesquisa revela, através de um texto leve, saboroso e surpreendente, o momento da criação, as emoções, as situações em que essas 40 músicas foram criadas. Desvenda os bastidores do ato criativo, os mistérios que cercam a criação musical brasileira.
Estão presentes neste volume: Espanhola (Flávio Venturini/Guarabyra), Porto Solidão (Zeca Bahia/Ginco), Frisson (Tunai/Sergio natureza), Tia Eulália na Xiba (Cláudio Jorge/Nei Lopes), Engenho de Flores (Josias Sobrinho), História sem fim (Flávio Henrique/Dado Prates), Maria Fumaça (Kleiton/ Kledir), Samba da Zona (Joyce), Toada (Zé Renato, Cláudio Nucci/ Juca Filho), Coração de estudante (Wagner Tiso/Milton Nascimento), Saga (Filipe Catto), Purpurina (Jerônimo Jardim), Baião de quatro toques (Zé Miguel Wisnik/Luiz Tatit), Fênix (Flávio Venturini/ Jorge Vercillo), Natureza (Ivanildo Vila Nova/ Xangai), Paciência (Lenine/ Dudu Falcão), Mazzaropi (Jean Garfunkel/Paulo Garfunkel), Para Lennon e Mc Cartney (Lô Borges/ Márcio Borges/ Fernando Brant), Tropicana (Vicente Barreto/Alceu Valença), Cais (Milton Nascimento/Ronaldo Bastos), Jura secreta (Sueli Costa/Abel Silva), Brincar de viver (Jon Lucien/Guilherme Arantes), Crápula (Dante Ozzetti/Luiz Tatit), Tempodestino (Nilson Chaves/ Vital Lima), Senhora liberdade (Wilson Moreira/Nei Lopes), Vapor Barato (Jards Macalé/Waly Salomão), A página do relâmpago elétrico (Beto Guedes/ Ronaldo Bastos), Paulista (Eduardo Gudin/ J.C. Costa Netto), Boi da Lua (Cesar Teixeira), Certas Canções (Tunai/ Milton Nascimento), Trem do Pantanal (Geraldo Roca/Paulo Simões), Essa mulher (Joyce/ Ana Terra), Clube da Esquina Nº 2 (Lô Borges/ Milton Nascimento/ Márcio Borges), Zanzibar (Armandinho/ Fausto Nilo), Tiro cruzado (Nelson Ângelo/ Márcio Borges), Estrela (Vander Lee), Coisas do Brasil (Guilherme Arantes/Nelson Motta), Maria Ninguém (Carlos Lyra), Pavilhão de espelhos (Lula Queiroga) e O trem azul (Lô Borges/Ronaldo Bastos).
A pesquisa começou quando Ruy Godinho e Adriane Lorenzon produziam o programa “Estação Brasil”, para a Rádio Cultura, em 1997. O programa tinha o quadro “A Origem da Música”, em que os compositores revelavam exatamente o momento da criação. Esse acervo foi se acumulando e Ruy Godinho teve a ideia de transformar em livro, que foi editado pela ABRAVÍDEO e estará disponível no local ao custo de R$ 50,00 para 1 exemplar e preços promocionais de R$ 40,00 (cada) para aquisição de 3 exemplares e R$ 35,00 (cada) para a aquisição de 5 exemplares.
A realização é da ABRAVIDEO.
Apoio Cultural: Casa de Viagens, Palco Locação e Gráfica Movimento.
Aperitivos:
PARA LENNON E MC CARTNEY (Lô Borges, Márcio Borges e Fernando Brant)
“Eu estava tocando piano, como sempre. Eu era um cara que não largava o instrumento. Ou estava no piano ou com o violão. E nesse belo dia teve essa comemoração lá em casa, aquelas farras de músicos, aqueles encontros de amigos. Então, no meio daquela festa, eu estava tocando piano. A festa acontecendo e ninguém prestava a atenção no que eu estava tocando. Uma hora, o Marcinho e o Fernando Brant entraram na saleta em que eu estava tocando e eu falei: ‘Pessoal, eu estou fazendo uma música aqui. Querem escutar? Eu acho que a música está pronta. Quem sabe vocês não fazem uma letra pra ela? No momento, a namorada do Fernando Brant, [Leise], estava fazendo uma macarronada. Enquanto ela fazia a macarronada, os dois se trancaram no quarto e fizeram a letra da música. A letra foi feita super-rápido também. Eles estavam mais interessados em comer a macarronada”, resume Lô Borges.
ENGENHO DE FLORES (Josias Sobrinho)
Ê, alumiô, toda terra e mar/eu vi Fortaleza falar/agora que eu quero ver/se couro de gente é pra queimar/vou pedir pra São João/Cosme e Damião/pra nos ajudar/quero o apito do engenho de flores/chamando pra trabalhar...
Engenho de Flores é a toada mais conhecida do maranhense Josias Sobrinho, um dos suportes do quadripé formado com Cesar Teixeira, Ronaldo Mota e Sergio Habibe, compositores de músicas do histórico LP Bandeira de Aço (1978), de Papete, produzido pelo visionário Marcus Pereira, que o lançou pela célebre gravadora batizada com o nome dele.
O trecho inicial da letra acima foi extraído de um site qualquer desses que disponibilizam letras de milhares de músicas, traz a versão com a qual a canção foi gravada originalmente. No entanto, esta letra, reproduzida milhões de vezes por todos que a entoaram, mudou o sentido do que o poeta quis exprimir, quando a toada começou a brotar do fundo do peito, ainda em forma de assovio, enquanto singrava as águas do rio Maracu, que banha Cajari (MA).
VAPOR BARATO (Jards Macalé/Waly Salomão)
“O Waly foi preso em São Paulo com uma bagana dentro do bolso. A gente vivia como hippies, com aquela vestimenta meio pobre, meio estilosa. Quando saiu da prisão, foi morar em Niterói porque estava paranoico com as grandes cidades. E um dia chegou lá a casa com essa letra. O Vapor barato tinha dois sentidos: o vapor do navio e o vapor que é o cara que vende drogas. Porque o vapor do navio era barato mesmo, era baratíssimo. E o barato porque se dizia que [a droga] dava barato, que estava no barato, a onda que dava. Então, tinha esses dois sentidos”, afirma Jards Macalé.
TOADA (Zé Renato/Cláudio Nucci/Juca Filho)
“O mais marcante no processo criativo dessa música é que ela começou para ser minha e do Zé Renato com outra segunda. Aí o Claudio Nucci fez uma segunda nova quando a gente perdeu a fita com a segunda original. E eu fiz a letra e estourou”, admite Juca Filho, desvelando um aspecto que passou batido pelos melodistas: o sumiço da fita.
Às margens da lagoa Rodrigo de Freitas, onde me concedeu esta entrevista, Juca estaria por revelar um importante segredo, que vai, com certeza, decepcionar muitas morenas por aí.
“E o detalhe e o maior segredo – que eu até já contei para a pessoa – é que, na verdade, a musa inspiradora não era morena. Quase todas as mulheres da minha vida são morenas. Porque eu gosto de morenas. Por acaso essa era uma loura [risos].
Serviço
Talk-show de lançamento do livro "ENTÃO, FOI ASSIM? Os bastidores da criação musical brasileira - Vol.04", de Ruy Godinho.
Roteiro e Direção Geral: Ruy Godinho
Participações: Sandra Duailibe, Nathália Lima, Celso Adolfo e Jean Garfunkel.
Local: Clube do Choro de Brasília
Endereço: Setor de Divulgação Cultural, Bloco G - Eixo Monumental
Brasília-DF
Dia: 4 de dezembro de 2017
Horário: 21h
Ingressos: R$ 15,00 (meia entrada)
Classificação indicativa: 18 anos
Informações: (61) 3224.0599
Sessão de autógrafos com o autor, após o evento.
Volumes à venda no local: R$ 50,00 na aquisição de 1 exemplar e preços promocionais de R$ 40,00 (cada) na compra de 3 exemplares e R$ 35,00 (cada) para mais de 5.
Contatos:
Produção: Elizabete Braga: (61) 3349-5656 – 98121-0630
Autor: Ruy Godinho (61) 98116-1860