“Brasil Guitarras”
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Alberto Sales
Violonista, guitarrista, arranjador e compositor em seus vários anos de experiência no Brasil e exterior, realizou trabalhos com Toninho Horta, Armandinho, Antônio Carlos e Jocafi, Hamilton de Holanda, Alceu Valença, Gilberto Gil, Zizi Possi, Zélia Duncan, Elba Ramalho, Fernanda Takai, Gaby Amarantos, Carlinhos Brown dentre tantos outros. Participou do Free Jazz, (Festival Internacional de Viena em junho de 2001). Participou dos 2 volumes do projeto guitarras do cerrado com a gravação de CD e DVD. Na área erudita, realizou concertos como solista frente a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, Orquestra Filarmônica de Brasília, Orquestra de Câmara SESI Belo Horizonte. Foi convidado do quarteto Claudio Santoro para realizar um concerto com obras de Vivaldi e Boccherini. Participou do III Festival de Ópera de Brasília, tocando viola caipira na ópera Olga de Jorge Antunes (2013).
Dillo Daraujo
Compositor e multi-instrumentista,?faz música para cinema e toca guitarra com a naturalidade e?senso estético de quem tem anos de experiência.?No ano de 2004 lançou seu primeiro disco: CrocoDilloGang,?que lhe abriu o caminho na construção?de sua discografia, uma das mais destacadas da capital federal.?Tocou com Frejat, Tom Zé e o maestro Silvio Barbato.?Em 2008, o público conheceu Mestiço, seu segundo álbum,?no qual assume sua criatividade mesclando ritmos diferentes que revelam inventividade experimentalista?que se cristaliza em seu mais recente álbum: Jacaretaguá 2012, o disco foi recebido com louvor pela mídia especializada?gerando um sucesso de compartilhamentos nas redes sociais?inclusive, entrando na maioria das listas dos melhores discos brasileiros de 2012.?Dillo carrega na bagagem mais de 200 shows pelo Brasil e na?Argentina, Uruguai, Chile, Australia e Nova Zelandia, Inglaterra e Escócia.
Kiko Peres
Começou a tocar guitarra aos 11 anos de idade. Se formou em música pelo G.I.T (Guitar Institute of Technology) em Los Angeles, CA, no ano de 1992; De 1992 a 1995 fez parte da banda de funk-rock Pravda, participou do 1º CD que foi lançado pelo Banguela Records/Warner (selo dos Titãs que também lançou os Raimundos); Em 1996 entrou para a banda Nativus, que depois mudou de nome para Natiruts. Participou como guitarrista dos três primeiros discos da banda e foi coprodutor do 4º disco ao lado do produtor Tom Capone; Em março de 2002 ganhou um prêmio Dynamite de melhor CD instrumental. Desde janeiro de 2013 voltou a fazer parte do NATIRUTS e atualmente está na turnê do acústico que já rodou quase o Brasil inteiro e outros países como Portugal, Costa Rica, USA, Peru, Argentina e Chile.
Bruno Mangueira
Guitarrista, violonista, compositor e arranjador atua no cenário nacional e internacional. Participou de shows e gravações com Toninho Horta, Nelson Ayres, Gilson Peranzzetta, Paulo Jobim, Alaíde Costa, Jamelão, Filó Machado, Mauro Senise, Vinícius Dorin, Sizão Machado, Helio Alves, Rick DellaRatta, Mandy Gaines, Kim Pensyl e Paul Keller. Como solista atuou junto a orquestras sinfônicas e big bands brasileiras e norte-americanas. Gravou os CDs do trio Azeviche, e da big band paulistana Banda Urbana além de duas faixas ao vivo em trio com Nailor Proveta e Carlos Roberto Oliveira no disco Companhia Sarau Mostra Instrumental. Seu primeiro álbum Bruno Mangueira (2009), conta com participações de Toninho Horta, Robertinho Silva, Nailor Proveta, Toninho Ferragutti e Léa Freire e foi lançado em São Paulo e Nova York. O seu CD, Camburi (2013), com participações de Leila Pinheiro, Filó Machado, Beth Bruno e Gilson Peranzzetta foi lançado no Jazz Fest (EUA), e em Brasília. É professor de Guitarra da Universidade de Brasília e integra o duo de violões juntamente com o músico Marcus Teixeira.
Vitor Fernandes
Começou a tocar violão aos nove anos e iniciou seus estudos aos treze. Ao ouvir o disco Are You Experience, de Jimi Hendrix decidiu que seria guitarrista. Lançou, juntamente com a banda Booze Bross, o disco “Traped in The Past”, do Rafael Cury, com quem tocou nos principais festivais de rock da cidade, incluindo festival de blues e jazz, duas edições do Porão do Rock e aniversários de Brasília. Atualmente, está trabalhando na pré-produção do primeiro disco da banda Tru, um tributo a Led Zeppelin, e com a banda Celebration Band um ao Jimi Hendrix.
Tex
Guitarrista, violinista, compositor, diretor e produtor musical. Com vários anos de experiencia, já fez diversos shows no Brasil e no exterior. Integra o grupo Marakamundi, quarteto instrumental que prima pela produção de música brasileira instrumental em todas as vertentes, recebendo diversos prêmios entre eles: o Prêmio Brasília Top Show, melhor grupo instrumental de Brasília de 2012, o Prêmio Copa da Cultura do Minc, em 2006, para realizar 6 shows na Alemanha. Ministrou Workshop Show em Berna, Suíça e Los Angeles. Já excursionou com o grupo Marakamundi pela Alemanha, Portugal, Suíça e Estados Unidos. TEX produz CDs e compõe trilhas sonoras para filmes. É Diretor Musical e Produtor do Estúdio Musitex, juntamente com os músicos e produtores Fernando Lima e Fernando Palau e atualmente está produzindo o novo CD solo: “Todas as Línguas” (GRV Discos).
Evento
O Museu Nacional da República será palco de um encontro inédito dos 10 virtuoses da guitarra brasileira e também dos 10 principais guitarristas brasilienses.
Por meio da Lei de Incentivo à Cultura do DF, realização da Bra.zil Arte e Cultura e correalização da Tatá Cavalcanti Produções. Patrocínios da Souza Cruz, Skol e Petrobras, copatrocínio da Oi e apoio cultural da Oi Futuro, Brasília recebe o:
Brasil Guitarras
Projeto com direção musical de Reco do Bandolim, realização da Bra.zil Arte e Cultura e correalização da Táta Cavalcanti Produções
Na noite do dia 10 de dezembro, quarta-feira, a partir das 19h30, a área externa do Museu Nacional da República será o ponto de encontro para reverenciar lendários e virtuoses instrumentistas brasileiros além de grandes representantes da guitarra brasiliense.
Dez dos mais talentosos guitarristas brasileiros se apresentarão, de graça, em grande palco, à altura da qualidade das sonoridades criadas por estes virtuoses da música brasileira. Reverenciados no Brasil e no mundo, Armandinho Macedo, Lanny Gordin, Edgar Scandurra, Frank Solari, Pepeu Gomes, Kiko Loureiro, Luiz Carlini, Marcelo Barbosa, Toninho Horta e Andreas Kisser, se revezarão em apresentações em duos, acompanhados de músicos arregimentados por eles. Fechando o show, todos eles se reúnem no palco para “Aquarela do Brasil” e o “Hino Nacional”.
Será um grande espetáculo musical no centro da capital do país, no qual todos poderão apreciar as performances dos mais intensos e originais guitarristas executando composições próprias. Grandes inovadores da música brasileira que, ao longo de mais de cinco horas de concerto, apresentarão versatilidade em dedilhados velozes e sensoriais. Músicos que já emprestaram seus talentos aos mais destacados intérpretes da MPB bem como a renomados artistas internacionais, em parcerias que fazem história.
Todos protagonistas de algum momento da nossa música: Lanny Gordin, o guitarrista do Tropicalismo; Pepeu Gomes, com seu álbum antológico “Acabou Chorare”, considerado o melhor disco do século pela Rolling Stones Brasil; Armandinho Macedo, mesclando sonoridades do rock ao jazz e à música brasileira; Toninho Horta, fundamental para o surgimento do Clube da Esquina; Kiko Loureiro, do Angra, e Andreas Kisser, do Sepultura, que apresentaram ao mundo um novo Heavy Metal; Edgar Scandurra, do Ira!, e Luiz Carlini, do Tutti Frutti, com suas guitarras que deram som ao rock nacional; chegando ao premiado brasiliense Marcelo Barbosa, que já abriu os shows das bandas Dream Theater, Symphony X, Guns’ in Roses e Iron Maiden.
Segundo Tereza Rolemberg, diretora da Bra.zil Arte e Cultura, “o objetivo é proporcionar a um público variado, um encontro inédito com conhecidos e conceituados guitarristas brasileiros, traçando um panorama da guitarra no Brasil em um cenário de confraternização musical, em que os guitarristas, em seus repertórios, contemplam músicas de grande simbologia nacional”.
A noite começa com uma homenagem à Brasília, nas guitarras de dez instrumentistas da cidade: Toninho Maya, Haroldinho Mattos, Pedro Martins, Marcus Moraes, Alberto Sales, Dillo Daraujo, Kiko Peres, Bruno Mangueira, Vitor Fernandes e Tex. Esses talentos da cidade sobem juntos ao palco para apresentar um “pot pourri” instrumental. Apaixonada pelo Brasil e produtora que acredita e investe trabalho na cultura nacional, Táta Cavalcanti, correalizadora do Brasil Guitarras, propôs encerrar a noite com uma versão do Hino Nacional ao som das guitarras. “Todos embarcaram comigo nesta ideia e toparam na hora”, diz Táta.
Para receber o público e estes grandes e reverenciados instrumentistas brasileiros, o Brasil Guitarras vai montar uma grande estrutura de palco com equipamento de som de altíssima qualidade, painéis de LED nas laterais e fundo do palco, espaço de convivência para 500 convidados da imprensa, artistas e patrocinadores, área de acessibilidade para pessoas com necessidades especiais, com rampa e cobertura. Além de distribuição de capas de chuva e cobertura parcial com tendas distribuídas pela arena.
Programação, dia 10 de dezembro de 2014, quarta-feira:
19h30 – Os brasilienses Marcelo Barbosa, Toninho Maya, Haroldinho Mattos, Pedro Martins, Marcus Moraes, Alberto Sales, Dillo Daraujo, Kiko Peres, Bruno Mangueira, Vitor Fernandes e Tex apresentam um “pot pourri” de compositores de Brasília.
20h25 – Toninho Horta e Lanny Gordin
21h10 – Marcelo Barbosa e Frank Solari
21h55 – Edgard Scandurra e Luiz Carlini
22h40 – Andreas Kisser e Kiko Loureiro
23h25 – Armandinho e Pepeu Gomes
00h – 10 guitarristas nacionais tocam duas músicas juntos.

Brasil Guitarras
Direção musical: Reco do Bandolim.
Local: Área externa do Museu Nacional da República.
Brasília-DF
Dia: Quarta-feira, 10 de dezembro de 2014.
Entrada franca.
Duração: 5 horas.
Área cercada para 15 mil pessoas e com serviços de segurança. Não será permitida a entrada portando objetos que ameacem a segurança dos presentes.
Classificação indicativa: Livre para todos os públicos.
Realização: Bra.zil Arte e Cultura.
Correalização: Táta Cavalcanti Produções.
*se for beber vá de táxi.
Apresentação: Lei de Incentivo à Cultura do DF
Patrocínios: Souza Cruz, Skol e Petrobras.
Copatrocínio: Oi.
Apoio: Oi Futuro

O BRASIL GUITARRAS oferece uma oficina gratuita de LUTHERIA de GUITARRA, no Clube do Choro de Brasília.
Paralelamente, o “Brasil Guitarras” oferece, no dia 9 de dezembro, terça-feira, das 9h às 13h, no Clube do Choro de Brasília, uma oficina gratuita para 30 inscritos, ministrada pelo conceituado luthier Elifas Santana.
O objetivo da oficina é passar conceitos da fabricação de instrumentos musicais por meio de luteria, a compreensão de questões de acústica à produção do som e ministrar elementos para a construção da guitarra baiana.
As vagas são limitadas e direcionadas a quem se inscrever previamente através do e-mail: brasilguitarras2014@gmail.com. Os primeiros inscritos serão comunicados, via e-mail, para o preenchimento das vagas.
Elifas Santana é um renomado luthier reconhecido no Brasil e no exterior. Sua atuação foi fundamental para consolidar as características e a identidade da Guitarra Baiana quando elabora e constrói a guitarra de Armandinho Macedo, a pedido do músico. A partir de então, revoluciona a sua concepção quando introduz a alavanca e adapta um sistema de ponte flutuante (Floyd Rose) naquela guitarra. Exímio construtor de instrumentos de cordas, Elifas atende inúmeros músicos no Brasil e no exterior e ministra vários workshops sobre o tema.
Armandinho Macedo
Nascido na Bahia, filho de Osmar Macedo, do Trio Elétrico de Dodô e Osmar, Armandinho é um dos legendários instrumentistas brasileiros. Nos anos 70, criou o conjunto A Cor do Som, banda que se notabilizou pela alta qualidade instrumental, mesclando sonoridades de rock, jazz e música brasileira. O grupo apresentou-se no Festival de Jazz de Montreux e fez grande sucesso com canções como "Beleza pura", "Abri a porta", "Zanzibar". Nos anos seguintes, deu sequência ao seu trabalho instrumental (guitarra, violão, bandolim), com shows no Brasil e no exterior, gravando e se apresentando ao lado de músicos como Raphael Rabello, Paulo Moura, Época de Ouro, Moraes Moreira, Pepeu Gomes, Caetano Veloso, Trio Elétrico de Armandinho, Dodô e Osmar, dentre tantos outros.
Lanny Gordin
Talentoso e conceituado guitarrista, é nome obrigatório da antologia da música brasileira. Em sua carreira tocou com os protagonistas do Tropicalismo e participou de discos emblemáticos com Gil, Gal Costa e Caetano Veloso a exemplo de Expresso 2222, Le Gal, Fa-Tal e Araçá Azul. Já gravou com Jards Macalé, Jair Rodrigues, Tim Maia, Eduardo Araújo, Rita Lee, Erasmo Carlos e tocou ao lado de Elis Regina. Atualmente, Lanny, aos 61 anos de idade e 47 de carreira, elabora um sofisticado som fusion que o torna um músico único na história e no cenário da música brasileira.
Edgard Scandurra
Virtuoso guitarrista do rock, integrante do Ira! e ex-integrante da Ultraje a Rigor. Já fez diversos trabalhos solo e participações especiais com nomes como Kid Abelha, Vange Milliet e Os Paralamas do Sucesso. Com vários discos gravados, entre seus trabalhos solos destacam-se Amigos Invisíveis e Benzina e o álbum Amor Incondicional. Participou de diversos álbuns de Arnaldo Antunes, um dos seus grandes parceiros, tendo lançado inclusive, em 2009, um projeto para crianças - o Pequeno Cidadão.
Frank Solari
Instrumentista de grande talento, conquistou reconhecimento desde o lançamento do seu primeiro trabalho. O seu álbum Acqua, com Kiko Freitas, teve grande repercussão internacional, com elogios de Bob Dylan e Stanley Jordan. Abriu a turnê de Bob Dylan no Brasil, estudou música na Califórnia quando gravou a demotape "L.A. Times". O trabalho foi citado nas colunas de novos talentos das revistas "Guitar Player"/dez'92 e "Guitar World"/fev'93 com significativos elogios. Juntamente com os guitarristas Edu Ardanuy (Dr. Sin) e Sérgio "Serj" Buss, liderou, em 1998, o projeto Tritone. Apresentou-se com grande êxito em várias cidades da Europa e América Latina. Lançou os CDs “Frank Solari: Um Círculo Mágico” e “Tritone”. No Brasil tocou ao lado de Barão Vermelho, Leo Gandelman, Pepeu Gomes, Armandinho Macedo, Robertinho do Recife e Carlinhos Brown.
Pepeu Gomes
Legendário instrumentista da MPB com quarenta anos de carreira e 37 discos lançados, Pepeu Gomes já se apresentou inúmeras vezes no Festival de Montreux, no Rock in Rio e em outros grandes eventos nacionais e internacionais. Foi considerado pela revista "Guitar World" como um dos 10 melhores guitarristas do mundo, na categoria "world music". Sempre pautado na base da cultura brasileira, mas compondo com elementos universais, lançou dez trabalhos que se tornaram marcos no contexto da MPB e do rock nacional dos anos setenta, inclusive com o álbum Acabou Chorare, considerado pela revista brasileira Rolling Stones por críticos e jornalistas como o melhor disco do século já gravado no Brasil. Atualmente está em evidência com o DVD, De Espírito em Paz, lançado pela Globo Som Livre.
Kiko Loureiro
Grande instrumentista, aos dezenove anos entrou no recém-formado grupo Angra. A partir daí sua história se confunde com a história da banda teve um grande êxito de público e crítica. O 1º CD do Angra, Angels Cry, obteve enorme repercussão, principalmente no Japão, onde conquistou disco de ouro. Kiko realizou concertos internacionais, foi capa das revistas Young Guitar, Guitar & Bass e Cover Guitarra. Como colunista, suas matérias foram publicadas inclusive na famosa revista americana Guitar Player. Kiko Loureiro foi eleito pela revista Burnn o melhor guitarrista do mundo em 2006. Realizou apresentações ao lado de renomados músicos internacionais como Mike Terrana, Victor Wooten, John DeServio (do Black Label Society), Ritchie Kotzen, Eddie Jackson (do Queensryche), Joe Satriani, Doug Wimbish (do Madonna, Living Colour, Mick Jagger) e Neil Smith (de Alice Cooper).
Luiz Carlini
Nascido no início dos anos 1970, no bairro da Pompéia, berço do rock nacional, o Tutti Frutti, branda da qual fez parte, surgiu ao lado de importantes nomes da música como Os Mutantes e Made in Brazil. Aos 56 anos, Luiz Carlini é dono do solo de Ovelha Negra, um dos mais bonitos e mais conhecidos da música brasileira. Trabalhou com nomes que passam por Erasmo Carlos, Titãs e Barão Vermelho e participou de mais de 400 discos. Como compositor e guitarrista e também realizou vários concertos internacionais, subindo em palcos de cidades como Nova Orleans e Los Angeles.
Marcelo Barbosa
Eclético e talentoso instrumentista, fundou e participou de bandas brasileiras entre elas Khallice e Almah. Com a coletânea Guitarras do Cerrado, marcou sua estreia na carreira solo. Na banda Almah, gravou o álbum Fragile Equality, eleito pela critica como melhor álbum metal de 2008, também distribuído na Europa, Japão e Américas quando, inclusive, fez extensa turnê internacional. No Khallice, lançou “The Journey" e abriu shows de bandas internacionais Dream Theater, Symphony X, Guns’ in Roses e Iron Maiden. Também fez parte do lendário trio de guitarras Tritone. Acaba de gravar o CD Motion do Almah lançado no Brasil e internacionalmente com grande êxito.
Toninho Horta
Integrou o antológico Clube da Esquina e toca com os maiores músicos e intérpretes da MPB elaborando arranjos com uma sofisticação extraordinária. Torna-se conhecido fora do Brasil ao integrar, por dois anos consecutivos, a lista dos dez maiores guitarristas do Jazz, pela revista inglesa “Melody Maker”. Com o disco Diamond Land seu talento é consolidado internacionalmente. Já se apresetnou com grandes nomes do jazz nacional e internacional como Flora Purim, Wayne Shorter, Gary Peacok, Pat Metheny, Manhattan Transfer, Orquestra Gil Evans, George Duke, Wayne Shorter, Herbie Hancock, Gil Evans, Astrud Gilberto e Keith Jarret. Sua discografia inclui mais de 30 títulos e inúmeras turnês em todo o mundo.
Andreas Kisser
É no grupo Sepultura que Andreas Kisser revela ao mundo seu virtuosismo como guitarrista e torna-se conhecido de um público que o consagra internacionalmente. Como instrumentista, Andreas estabelece uma carreira paralela e ao lado de vários parceiros elabora composições para trilhas sonoras de cinema, a exemplo de Coração dos Deuses, Bellini e a Esfinge e Lisbela e o Prisioneiro. Criou e protagonizou o projeto Brasil Rock Stars, durante os anos de 2003/04 no circuito Rio/ São Paulo. O projeto reuniu ao lado de Andreas estrelas do rock nacional e da MPB; como Caetano Veloso, Samuel Rosa (Skank), Paralamas do Sucesso, Tony Bellotto e Charles Gavin (Titãs), Nando Reis, Edgard Scandurra, Nasi (Ira!), Frejat, Ivo Meirelles e Funk 'n' Lata. Eclético, participa de inúmeros Festivais inclusive do “Festival Chorando sem parar” e possui uma agenda repleta de concertos nacionais e internacionais.
Toninho Maya
Guitarrista, violonista e compositor desde 1978. Integrou os grupos Chakras, Banda Artimanha e Ária Tribo, que executavam composições próprias, recheadas de ritmos brasileiros e afroamericanos. Acompanhou artistas como Leila Pinheiro, Zélia Duncan, Cássia Eller, Dinho Ouro Preto, Eliete Negreiros, além de talentos locais como Renato Matos, Flávio Faria, Adriano Faquini, Pierre Aderne. Dividiu o palco com os grandes instrumentistas Vidor Santiago, Jorge Elder, Adriano Giffoni, Renato Vasconcelos, Sérgio Galvão e Lula Galvão. Suas atuações foram premiadas no Festival de Jazz da Casa Thomas Jefferson e no Festival Livre de Música Popular. Toninho Maya desenvolve atualmente um trabalho solo com abordagens acústicas, no violão, com toques de jazz, funk, blues e rock.
Haroldinho Mattos
Um dos mais originais e intensos guitarristas jovens do Brasil. Seu fraseado é elegante. Seus efeitos são quase expressionistas, tal a capacidade com que manipula suas cordas, pedais e acordes. Seu dedilhado é veloz, sensorial, descendo vertiginosamente para campos que muitos guitarristas temem explorar. Em sua musicalidade, encontram-se o blues e a batucada, o rock e o carnaval, a música experimental e o aleatório. Nunca se perde em seus espasmos, nunca cansa os ouvintes com suas contorções. Como Hendrix, ele pode mudar a mente do ouvinte, arrancando da guitarra gritos de súplica e dor, angústia e celebração. É uma das mais belas e emocionantes criações da música jovem de Brasília e do País.
Pedro Martins
Violonista e guitarrista, elabora com domínio técnico impressionante e maneira criativa de improvisar e compor, já em seus recém completos 21 anos de idade. Já se apresentou com Leny Andrade, Teatro Mágico, Rita Ribeiro, 5 a seco, Ellen Oléria, Hamilton de Holanda, Antonio Loureiro, Paulinho Moska, dentre outros. Tem como padrinhos Hamilton de Holanda e Daniel Santiago. Seu primeiro album foi lançado no Brasil (selo Brasilianos) e nos EUA (selo Adventure Music) com muitos elogios de sites e revistas especializadas. Além do seu trabalho autoral, Pedro participou como músico e diretor musical de Ellen Oléria, dirigindo os shows da cantora.
Marcus Moraes
Violonista e guitarrista, começou a estudar música aos treze anos de idade e, aos dezenove, já atuava profissionalmente. Concluiu o bacharelado em violão pela Universidade de Brasília em 2004. Em 2003, venceu o Festival de Música Instrumental de Brasília (FEMIB). Em 2004, foi um dos 24 músicos selecionados para participar do Prêmio Visa de Música. Foi um dos vencedores do Prêmio Nabor Pires Camargo, em Indaiatuba, no Estado de São Paulo e um dos finalistas do Concurso Nacional de Violão Erudito Fred Schneiter, no Rio de Janeiro. Em 2006, lançou seu primeiro CD, que teve excelente aceitação por parte do público e da mídia em Brasília. Com o grupo Marambaia, realizou sua primeira turnê européia, além de se apresentar em várias capitais brasileiras pelo projeto “Eu Faço Cultura”. Já dividiu o palco com grandes nomes da música brasileira, como Carlos Malta, Lula Galvão, Gabriel Grossi, Bocato, Nicolá Krassik e outros.